Chapter 16: Continuando a Coleta
No Pequeno Jardim…
Entrando na Ilha da Ninfas, purifiquei a erosão e fui até elas.
João: Oi! Pode subir, já limpei a névoa.
A caverna começou a mover como um elevador e depois de um tempo, abriu um buraco na montanha, elas respiraram o ar puro e começaram a se espalhar…
A Ninfa do Bosque, foi a um ponto e cavou um pouco e tirou algo de dentro, então começou a espalhar, logo brotos de árvores começaram germinar.
A Ninfa da Água, foi ao alto da montanha e em pouco tempo a cachoeira que parecia uma bica, começou a liberar mais água como se liberasse uma represa.
A Ninfa do Ar, espalhava os polens das flores para a Ninfa da Natureza e a Terra me pediu licença para ir ajudar a suas irmãs.
Era interessante ver que elas ficavam mais belas a medida que seus elementos aumentavam, mas tenho outra coisa para fazer, então voltei.
No Mundo Externo…
Fiquei do lado de fora absorvendo a aura, até amanhecer, quando eles voltaram para sua ilha, fui terminar de limpar o restante e coletar tudo, purifiquei a ilha e esperei eles tampar suas casas para mandar a ilha para o Pequeno Jardim.
Projetei uma imagem para avisar que estava seguro, Carlos e Júnia que estavam quase dormindo em pé se assustaram então saíram para avisar a todos.
Voltei para minha ilha e esperei os Urubus, que como antes ignoraram, então depois que saíram a nuvem veio e entregou a carne para o churrasco, então os Urubus passaram novamente e foram embora.
Nesse momento o manto sumiu e os moradores sentiram o último fio de aumento na pressão e dormiram de novo.
João: Realmente… Acho que fazem isso de propósito!
Olhando para a bagunça do outro lado ao perceber que outra ilha caiu, o Cude Ampola estava com muita raiva por perder uma grande chance.
Cude: Idiotas! Não percam essa nova ilha!
Bruxo: Já mandei um grupo de espectros montar uma formação.
Cude: Seja rápido!
Bruxo: Sim Senhor!
João estava do lado de fora da ilha se coçando para ir nas outras duas, uma é uma pedreira e a outra uma praia.
Uma fumaça preta e várias sombras estranhas vieram da ilha com uma pedreira, ao ver que querem agir, pousei na Ilha principal novamente e esperei.
O Homem fumaça com o espelho transmitindo o cara careca parou na frente da ilha novamente e depois de mudar suas expressões algumas vezes e gritou:
… Estamos aqui para montar a formação! Saia da frente!
João: Achei que era automático! Minha resposta é não!
O Homem careca: Está pronto para enfrentar a fúria do nosso senhor?
João: Avisa ao Cude Flores, que não tenho interesse nele!
O Homem careca: Mais respeito! É Cude Ampola!
João: Agora volte e dê o recado!
Ele ficou parado ali de frente para João e as Sombras estranhas foram para algum lugar.
João: Ei você vai ficar ai?
O Homem careca: Não preciso, em breve sua Ilha vai cair!
João: Oh!
Em outro ponto da Ilha, um espectro entrou e colocou algo no chão, mas antes de fazer qualquer coisa, uma flecha de luz o atravessou e ele virou poeira deixando dois núcleos para trás, um núcleo das sobras e outro núcleo das almas.
O mesmo aconteceu com os outros e logo acabou, guardando os núcleos e material deles, então comecei a voltar para o muro.
Enquanto ele absorvia os núcleos e materiais, o Homem fumaça pegou algo do nada e colocou no espelho e o virou na horizontal na borda da Ilha.
Os bandidos começaram a sair sem parar, logo ao pisar em terra montaram outros portais e começou a brotar ainda mais.
João estava sentado no muro olhando para o exército que se formava, alguns se perguntando do motivo de estar todos no mesmo lugar, mas ninguém podia responder essa questão.
Quando todos passaram, o Homem fumaça passou no meio deles e ficou na frente.
O Careca gritou: Agora é tarde demais para se arrepender! Ataquem!
Yeeeeehh!!!
Eles se prepararam para agir, mas depois do primeiro passo as coisas ficaram difíceis para eles, eles começaram a suar e buscar por ar, no segundo passo os mais fracos já mudaram de cor e desmaiaram, os mais fortes estavam com uma forte sonolência e foi questão de tempo… Boom~
Eles despencaram no chão, eles só desmaiaram, mas se continuar ali eles vão morrer.
João: Idiotas, não achei que gritariam e expelissem todo o ar dos pulmões com isso!
O Homem fumaça ainda estava virado para o muro e o careca no espelho não viu o que aconteceu.
Careca: O quê vocês estão esperando? Acabe com ele!
Uma flecha de luz, surgiu encima do Homem fumaça e caiu.
Puff!
O espelho caiu no chão e o núcleo caiu dele desligando a conexão, caminhando até lá e pegando os dois núcleos do Homem fumaça e absorvendo, depois do núcleo do espelho junto com ele, então descobrindo que o espelho é uma ferramenta de comunicação e o cara que usava o espelho estava usando um Avatar careca para ocultar sua verdadeira aparência.
João: Agora já sei como fazer esse espelho de videochamada.
Ele então foi aos caras desmaiados e cortou um monte de cabelo deles e começou a verificar suas vidas.
João: Pelo mais que matei os monstros, ainda matar sem razão é complicado.
João depois de ver: Resumo sobre eles… Lixo!
… Essa Ilha foi usurpada pelo atual líder e seus atuais capangas, eles ganharam os antigos moradores como prêmio para dizer o mínimo, tornou oficialmente uma ilha que vive da pilhagem dos mais fracos e fuga dos fortes.
Sei agora que existem muitas ilhas assim e isso não é exclusividade dos bandidos, a maioria dos Reinos o fazem para obter recursos mais rápido.
João apenas olhou para eles parando de mover completamente, depois de olhar para suas memórias ele sabe o que eles trouxeram e comecei a pegar as coisas diretamente, então derreter os corpos com lava para não deixar nem o cheiro, quando terminei com tudo, chequei os movimentos nas outras ilhas e fui para o muro.
João: Não quero que ninguém apareça do nada nos corpos dos mortos aqui.
Na outra Ilha, o resto do grupo esperava o aviso do exército, para poder entrar e começar a pilhagem antes de chegar o novo ataque.
João esperou um tempo e com um sorriso inocente, quebrou uma joia que estava com um cara do exército e então começou a brotar gente das formações de teleporte.
Como tinha poucas formações, os primeiros começaram a montar outras formações e o povo começou a vir em peso, isso é por causa da próxima invasão que destruirá a maior parte da ilha por falta da barreira, então eles só vem para saquear tudo de útil no menor tempo e voltar.
O grupo queria sair dali rápido e começar seu trabalho, mas começaram a cair um a um.
João: Ainda bem que isso foi tranquilo.
Acabando com tudo do mesmo jeito, então olhou para a ilha deles por um tempo e então absorveu os materiais usados e voou para as outras duas ilhas para resolver isso o mais rápido possível.
Na Ilha de pedras…
Pisando na pedreira, não senti ninguém, então absorvi os materiais da formação e fui em direção ao Cristal, ele estava em uma caverna e sem dono, depois de todos os processos, purifiquei a Ilha e a enviei sem medo.
João: Essa foi simples, talvez era restos de outra ilha em outro andar superior que caiu, ou simplesmente era assim mesmo.
Na ilha da praia…
Pisando na areia e caminhando em direção a formação, graças a sumir com as outras ilhas eles evitaram de ficar muito tempo aqui.
Depois de absorver as formações, pulei na água.
João: Oh! Água salgada!
Afundando na água e seguindo os sinais de vida até o fundo do mar, lá estava uma cidade moderna e movimentada, corais e uma grande variedade de vida marinha.
Vi uma sereia de cabelos cor de vinho e cauda verde limão nadando com um monde de bolsas, puxando um fio de cabelo e descobrindo sobre algumas coisas que aconteceu aqui.
João: Oi! Precisa de ajuda?
A sereia parou: Oh! Obrigada!
Deixando ele segurar metade das compras ela finalmente olhou para quem falou.
A sereia: Você… Como está aqui?
João: Eu sou João, Entrei nesse nível a alguns dias! Vim visitar os vizinhos.
Mariana: Sou Mariana, moro aqui… Pera!? Você veio de outra ilha? Você está com os bandidos?
João: Bandidos? Ah~ Os idiotas? Eles tentaram atacar minha ilha… mas falharam.
Mariana: Eles tentaram te atacar? Você também vive na água?
João: Não, mas eliminei as formações de teleporte deles, agora eles não podem vir mais.
Mariana: Sério?
João: Se quiser eu posso te mostrar, eu fiz isso nessa ilha também.
Mariana: É verdade?
Ela jogou o resto das compras para mim e nadou para a superfície, ela subiu na areia e andou com as pontas das nadadeiras… "Como? Coisa de outro mundo não discuta!"
Mariana: Oh! Não está mais aqui!
Olhando para a direção das outras ilhas não encontrou nada, mas a ilha dos bandidos ainda estava lá e uma nova ilha murada no lado oposto.
Mariana: Tenho que contar para meu pai!
Ela caminhou como se tivesse perninhas e pulou na água, nadando até João que ainda esperava ela voltar.
Mariana: É verdade! Como você fez isso? E aquela ilha murada é sua?
Enchendo ele de pergunta e não esperando respostas, os dois continuaram a nadar até uma casa que parece uma concha parafuso.
Mariana: Espera um pouco… onde coloquei a chave?
Ela tirou a chave de um bolso que apareceu do nada na cauda, ela abriu o portão externo como se não pudesse passar nadando por cima, acompanhei ela para dentro e vi o jardim com flores e plantas típicas desse mundo que eram semelhantes as que tenho.
Quando ela abriu a porta da casa, notei uma membrana que não deixava a água entrar e deixava toda a água do lado de fora, fiquei bastante impressionado com a magia desse mundo e mais ainda ao conhecer esses povos diferentes.
Mariana: Me espere na sala, vou guardar as compras! Hoje era dia de promoção e não pude resistir!